quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Pequenos partidos querem igualdade de tratamento

 
Assim é "impossível ficar esclarecido" e votar




16.09.2009 - 23h44 - Zé, Almada


Eu voto no PCTP / MRPP,o único partido que desde antes do 25 Abril sempre disse a VERDADE e desmascarou os falsos partidos de esquerda.

UM COMPROMISSO COM OS PROFESSORES
No âmbito das minhas actividades da campanha eleitoral para as legislativas, recebi hoje um grupo de professores. Entre eles, Paulo Guinote, um dos que mais se tem distinguido na luta dos professores pela dignificação da classe profissional e na defesa dos direitos que lhes são devidos.
Esta é uma questão que conheço bem. Produzi dois pareceres sobre a legislação produzida pelo Ministério da Educação e muito contestada pelos sindicatos, mas há sempre desenvolvimentos e senti necessidade de ficar actualizado. E, infelizmente, as novidades não me parecem boas… segundo os relatos que ouvi, a situação nas escolas continua turbulenta e o ano lectivo, que começou esta semana, não promete a tão ansiada paz escolar…Acontece que em algumas escolas estão a contratar professores à margem da lei laboral, impondo cortes nas regalias sociais como, por exemplo, o não pagamento de subsídio de férias ou o compromisso de não fazer greve. Um pouco à semelhança do que já acontece no ensino universitário, parece que o Ministério se prepara para invadir o ensino secundário com professores sujeitos aos famigerados “recibos verdes”, sinónimo de total precariedade laboral.
A conversa foi longa e produtiva, mas interessa aqui dizer, em resumo, que assumi o compromisso de, uma vez eleito, continuar a defender a justa causa dos professores. Entendo que a escola não é uma fábrica e, portanto, não pode ser gerida como tal. A gestão escolar cabe a quem lá vive e trabalha. Os professores merecem dignidade, segurança, uma carreira sustentada por critérios de equidade e mérito profissional, não por critérios quantitativos definidos administrativamente e materializados nas infames quotas.
Os professores têm muito para batalhar, ainda. É verdade que quase todos os partidos políticos (hoje, na oposição) lhes prometeram apoio para a próxima legislatura. Mas sabemos bem como as coisas mudam quando eles passam da oposição para a “posição de rapar o tacho”. Uma vez no governo ou apoiantes do mesmo, as promessas eleitorais caem no esquecimento…
Não se deixem enganar, mais uma vez. Não votem neles. Votem no PCTP/MRPP.


Professores reunem esta tarde com Garcia Pereira, candidato a deputado por Lisboa pelo PCTP/MRPP
 
Um grupo de professores, entre os quais se inclui Paulo Guinote, editor do blogue A Educação do Meu Umbigo e protagonista da frente jurídica na luta dos professores contra as ilegalidades e inconstitucionalidades da avaliação de desempenho, reúne, hoje, pelas 18:00, com Garcia Pereira, candidato número um do PCTP/MRPP pelo círculo de Lisboa. O encontro realiza-se na sede de campanha do PCTP: Rua da Infantaria, 16-89, Lisboa.
Relembro que Garcia Pereira se destacou no apoio à luta dos professores com várias intervenções públicas que apontavam para ilegalidades e inconstitucionalidades várias nos processo de avaliação de desempenho e nos concursos para selecção dos directores das escolas.
Garcia Pereira esteve a um passo de ser eleito deputado nas eleições legislativas de 2005. Surge este ano com grandes hipóteses de ser eleito pelo círculo de Lisboa. Numa perspectiva de voto útil para roubar deputados ao PS em Lisboa, justifica-se a votação dos professores do círculo eleitoral de Lisboa em Garcia Pereira.
O programa eleitoral do PCTP/MRPP inclui a defesa de todas as reivindicações apresentadas pelos sindicatos e movimentos de professores.
Garcia Pereira é um tribuno de elevada qualidade, um homem vertical, culto, grande conhecedor do direito administrativo e do direito do trabalho. Imaginem o trabalho que Garcia Pereira fará, no Parlamento, em prol dos professores caso seja eleito deputado. Não tenho dúvidas em afirmar: na perspectiva da defesa da dignidade e do estatuto dos professores, o deputado Garcia Pereira valerá por vinte parlamentares.
In "ProfAvaliação"